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A Valve está prestes a entrar no mercado hardware com a sua Steam Box, e apesar de não estar esclarecido se esta plataforma será um concorrente direto da PS3, Xbox 360 e Wii U, Gabe Newell não mostra receio de invadir a sala-de-estar.
Com um potencial novo concorrente no mercado das consolas, a Microsoft avisou a Valve de que o negócio do hardware é muito duro e que não basta ser uma grande marca ou ter software excelente para ser bem sucedido.
"Tens que ter uma grande fortitude para estares no negócio do hardware, bolsos muito fundos e uma posição financeira muito forte. Não é possível que todos os novos hardware cheguem à escala," disse Phil Harrison dos Microsoft Studios, já experiente no mercado das consolas, tendo sido o chefe do departamento de desenvolvimento da PlayStation na Sony.
"Podem ter sucesso numa pequena escala. Mas é muito raro que um novo hardware chegue à escala, e com isso quero dizer dezenas ou centenas de milhões de unidades. Existem pouquíssimas companhias que podem fazer isso."
Embora Harrison diga que admira a Valve por tudo aquilo que alcançou com o Steam, relembra que é necessário "ter uma cadeia de distribuição e um modelo de distribuição, capacidade de fabrico e todas as coisas necessárias" para lançar uma consola.
Não criticaria de alguma forma o que alcançaram e o papel que tiveram na indústria. Mas não estou certo se escolheria o Steam como ponto de referência de sucesso. Nós procuraríamos sempre inovar e ir além."
Contudo, Harrison reconhece que um novo concorrente é sempre algo positivo, pois ajuda a aumentar o entusiasmo e interesse dos consumidores.
A Valve está prestes a entrar no mercado hardware com a sua Steam Box, e apesar de não estar esclarecido se esta plataforma será um concorrente direto da PS3, Xbox 360 e Wii U, Gabe Newell não mostra receio de invadir a sala-de-estar.
Com um potencial novo concorrente no mercado das consolas, a Microsoft avisou a Valve de que o negócio do hardware é muito duro e que não basta ser uma grande marca ou ter software excelente para ser bem sucedido.
"Tens que ter uma grande fortitude para estares no negócio do hardware, bolsos muito fundos e uma posição financeira muito forte. Não é possível que todos os novos hardware cheguem à escala," disse Phil Harrison dos Microsoft Studios, já experiente no mercado das consolas, tendo sido o chefe do departamento de desenvolvimento da PlayStation na Sony.
"Podem ter sucesso numa pequena escala. Mas é muito raro que um novo hardware chegue à escala, e com isso quero dizer dezenas ou centenas de milhões de unidades. Existem pouquíssimas companhias que podem fazer isso."
Embora Harrison diga que admira a Valve por tudo aquilo que alcançou com o Steam, relembra que é necessário "ter uma cadeia de distribuição e um modelo de distribuição, capacidade de fabrico e todas as coisas necessárias" para lançar uma consola.
Não criticaria de alguma forma o que alcançaram e o papel que tiveram na indústria. Mas não estou certo se escolheria o Steam como ponto de referência de sucesso. Nós procuraríamos sempre inovar e ir além."
Contudo, Harrison reconhece que um novo concorrente é sempre algo positivo, pois ajuda a aumentar o entusiasmo e interesse dos consumidores.